SINTRAS - TO

SINTRAS cobrará implantação do PCCR e reajuste salarial aos servidores da saúde de Augustinópolis

20/03/2019 01/04/2019 15:26 144 visualizações

Durante reunião nesta quarta-feira, 20, Sintras registrou as reclamações dos servidores da saúde e cobrará da prefeitura de Augustinópolis soluções para as demandas pendentes.

 

Entre elas está o Plano de Cargo Carreira e Salários, que já foi pauta de diversas reuniões entre o sindicato e gestão municipal, ocasião que o prefeito Júlio Oliveira se comprometeu até de encaminhar para a Câmara de vereadores para aprovação e por fim sua implantação.

 

Outra demanda que está deixando os servidores inconformados com a gestão é a defasagem salarial, que desde 2012, a categoria não é contemplada com o reajuste anual, que é a data-base.

 

Também os servidores querem a correção do percentual do adicional de insalubridade, onde a prefeitura está pagando somente 20%, contradizendo o laudo que comprova o grau de periculosidade em que o servidor é exposto a algum agente físico, químico ou biológico capaz de causar danos à saúde, conforme dita a legislação que define 10%, 20% e 40%.

 

Os servidores questionam ainda sobre o pagamento do adicional de insalubridade atrasado há dez meses.

 

Outra cobrança para o poder executivo municipal é que será requerido a licença prêmio, que já foi revogada pelo município, mas quando publicado o ato de revogação, muitos servidores já tinham alcançado o direito ao benefício, que segundo a presidência do SINTRAS, não irá permitir que a prefeitura ignore o pagamento da licença prêmio, prejudicando estes servidores.

 

Após ouvir a categoria, a presidência do SINTRAS irá cobrar da prefeitura as devidas soluções para estas demandas, proporcionando o pagamento de todos os direitos aos filiados servidores da saúde do município de Augustinópolis.

 

De acordo com o presidente é obrigação da prefeitura quitar todos os pagamentos devidos ao funcionalismo público municipal. “O município não pode deixar a categoria acéfalo sem data-base, isso é prejudicial aos servidores, e o nosso papel enquanto representante da categoria e cobrar da gestão, portanto vamos reivindicar e não abrimos mão do que é direito do trabalhador da saúde”, afirma Manoel Pereira de Miranda.

 

Da reunião participaram ainda o diretor do sindicato de Relação do Trabalho e Emprego, Raimundo de Sousa Morais e o advogado, Kare Marques.