Não é de agora que o SINTRAS-TO vem cobrando soluções e alavancando demanda ao governo do Estado que a falta de condições de trabalho compromete o laboro dos profissionais da saúde, refletindo ainda no resultado das ações da gestão estadual e consequentemente atinge diretamente, através do atendimento, à população tocantinense.
Desta vez não foi diferente oficiando ao Estado que ainda há reclamações pela falta de adequação a lei 3.490/2019, na qual qualifica o quantitativo dos plantões para cada mês do ano. Foi definido 9, 10 ou 11 plantões mês sendo, 9 plantões para o mês de fevereiro, 10 plantões para os meses de 30 dias e 11 plantões para os meses de 31 dias.
Quanto a alimentação oferecida nos hospitais o Governo ora se manifesta com soluções, mas logo se furta de dar continuidade em oferecer uma alimentação adequada e nutritiva e extremamente necessária para alimentar profissionais plantonistas nos hospitais.
Além dessas reclamações dos profissionais da saúde ainda persiste sem solução prática, para alguns casos, a concessão do adicional de insalubridade, ambiente para repouso dos profissionais na unidade de saúde, atualização de diárias para os profissionais que acompanham pacientes em viagem.
E também falha na distribuição correta dos equipamentos de proteção individual que é uma forma indispensável para proteger os profissionais das doenças infectocontagiosas como a Covid-19.
O presidente do SINTRAS reforça a disponibilidade de discutir juntos as demandas da categoria. “Nos colocamos à disposição do governo para discutir as demandas oficiadas, pois levaremos o sentimento de quem está do outro lado da gestão, que são os profissionais da saúde, facilitando a construção de ação concreta para solucionar questões problemáticas”, disse Manoel Pereira de Miranda.
Ele afirma que todas essas falhas do governo compromete o trabalho dos profissionais que precisa do apoio logístico por parte do governo para executar sua função com qualidade.