Sintras participou da manifestação dos profissionais da enfermagem do Tocantins que cobrou do presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL), que seja pautado o PL 2564/2020 que institui o piso salarial nacional para a enfermagem.
A cobrança ocorreu no momento em que o deputado Lira veio a Palmas para cumprir agenda política que acontecia na Associação Tocantinense dos Municípios no final da tarde desta sexta-feira, 11.
Os profissionais se concentraram em frente a ATM com faixas, cartazes, apitos e panelas para despertar a atenção de todos no local do evento e os que transitavam na avenida Teotônio Segurado mostrando que a Enfermagem está unida pela aprovação do PL 2564/20 que institui piso salarial para enfermagem.
Estiveram presentes além de profissionais de Palmas, também de Porto Nacional, Paraíso, Porto Nacional, Araguaçu, Gurupi.
O governador Wanderlei Barbosa chegou no evento e conversou rapidamente com a categoria. “Sabemos o quanto são importantes e faremos tudo que for possível para atender as necessidades da categoria”, disse ele.
Um pouco mais tarde chegou o Deputado Arthur Lira e disse que já conversou com representantes da enfermagem. “Já atendi representantes da enfermagem em outros estados e eles já publicaram sobre o andamento do PL”.
Ele referiu que na quinta-feira, 10, a Confederação Nacional da enfermagem entregou documento com o pedido dos profissionais e que ele informou que encaminharia para o colégio de líderes o relatório aprovado pelo grupo e a possibilidade da inclusão do projeto na pauta do Plenário.
A enfermagem anseia aprovação do piso salarial no Brasil de R$ 4.750; para os técnicos de enfermagem R$ 3.325,00 e também para Auxiliares e parteiras R$ 2.375.
Conforme o presidente do Sintras a enfermagem precisa sim mostrar sua indignação e reivindicar seus direitos. “Eu enquanto enfermeiro também reivindico aprovação do piso salarial, a enfermagem é responsável e compromissada com a missão de salvar vidas, mesmo colocando sua própria vida em risco. E o Sintras participou apoiando seus filiados no movimento’, frisou Manoel Pereira de Miranda.
